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Arte & Cultura, ênfase em Literatura

segunda-feira, 31 de março de 2008

Leia, reflita e vivencie 05/05

Encontroculturaldf@hotmail.com

NOTÍCIAS – CINEMA – FRASES CULTURAIS

“Quem não lê, mal fala, mal ouve, mal vê.” Monteiro Lobato

Notícias

Viagens com dinheiro dos índios

Editora UnB usou dinheiro que deveria ser destinado à melhoria do atendimento à saúde dos povos indígenas para financiar a viagem pelo Japão, Taiwan e Coréia do Sul de ao menos seis pessoas sem vínculos com a Universidade de Brasília. Entre os beneficiados, o casal dono da Faculdade Michelângelo, instituição de ensino particular do Distrito Federal. O grupo fazia parte da comitiva do vice-reitor da UnB, Edgar Mamiya, durante a visita aos três países, em outubro de 2007. Cada um dos 11 acompanhantes ganhou R$ 10,5 mil por 15 diárias.
Os gastos foram descobertos em auditoria feita pelo Ministério Público do Distrito Federal (MPDF) que, após o escândalo envolvendo a Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec), começou a investigar a Fundação de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico na Área de Saúde (Funsaúde), também ligada à UnB. As despesas da viagem pela Ásia foram pagas por meio de uma conta bancária mantida com recursos públicos pela Editora UnB, subcontratada pela Funsaúde para executar projetos da Fundação Nacional de Saúde (Funasa).

Os documentos recolhidos pelos promotores, aos quais o Correio teve acesso com exclusividade, apontam que a viagem à Ásia e os gastos da comitiva que acompanhou o vice-reitor da UnB, Edgar Mamiya, no tour foram autorizados pelo então diretor-executivo da Editora UnB, Alexandre Lima (veja fac-símile). Ele também autorizou outros gastos considerados irregulares pelo Ministério Público do Distrito Federal (MPDF). São R$ 65 mil, que teriam sido usados em pagamentos de passagens aéreas, festas e artigos de luxo. Esse outro caso, já revelado pelo Correio, envolve o reitor da UnB, Timothy Mulholland. O MPDF acusa a Funsaúde de ter pago passagens aéreas para a mulher de Timothy, Lécia Mulholland, e para familiares de Alexandre Lima.
Segundo o dossiê em mãos dos promotores, o dinheiro destinado à melhoria da saúde dos índios das tribos ianomami e xavante (no norte do país) teria sido usado para pagar jantares que custaram cerca de R$ 40 mil. Pelo menos cinco aparelhos de TV de LCD, no valor de R$13,7 mil, e nove canetas Mont Blanc, ao preço de R$ 9 mil, também teriam sido financiadas. As passagens de Lécia Mulholland — ida e volta de Brasília a Teresina (PI) — custaram R$ 746. Segundo o Ministério Público, quem autorizou a despesa foi Alexandre Lima. CorBr 30.03

MinC planeja alternativa à Lei Rouanet

Juca Ferreira, secretário-executivo do ministério de Gilberto Gil, diz que é preciso ter "coragem de dar um salto muito grande".

Substituto da lei seria fundo não-contingenciável com que o MinC prevê manter injeção de recursos na área, mas sob sua administração.

Depois de seis anos sustentando a descumprida promessa de reformar a Lei Rouanet -prioridade assinalada desde a campanha de Lula à Presidência em 2002-, o Ministério da Cultura parece ter concluído que esvaziá-la seria a solução.
Com uma condição: a existência de um "fundo não-contingenciável" (alheio a eventuais bloqueios da Fazenda).
A fórmula garantiria que não houvesse recuo do volume de recursos na área, mas o dinheiro ficaria sob a gestão exclusiva da pasta de Gilberto Gil. FSP 29.03

Programas sociais chegam a 25% da população no país

Dos domicílios mais pobres, no entanto, 46% não recebem benefício algum, diz pesquisa do IBGE divulgada ontem.

Vitrine do governo Lula, Bolsa Família é o programa mais abrangente, presente em 15% das moradias de todo o país no ano de 2006.

De 2004 a 2006, a cobertura dos programas sociais aumentou e chegou a um quarto da população. Esse crescimento, porém, não alterou um diagnóstico identificado em 2004: eles, especialmente o Bolsa Família, chegam sobretudo aos mais pobres, mas um contingente expressivo da população de menor renda continua de fora.
Divulgada ontem, a pesquisa Acesso a Transferências de Renda de Programas Sociais -feita pelo IBGE a partir da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios de 2006- mostra que em dois anos o número de brasileiros que vivem em domicílios onde ao menos um morador era beneficiado por algum programa social cresceu de 39 para 46 milhões. Com isso, a proporção de beneficiados variou de 21% para 25%.
Analisando domicílios -e não a população que vive neles-, a variação foi de 15,6% de residências com ao menos um beneficiado para 18,2%.
A transferência mais comum é a do Bolsa Família, presente em 14,9% das habitações. O programa é distribuído a famílias em situação de pobreza (renda mensal per capita entre R$ 60 e R$ 120) ou de extrema pobreza (menos de R$ 60).
O BPC (Benefício de Prestação Continuada, pago a idosos cuja família tenha renda per capita inferior a 1/4 do salário mínimo) e outros programas do governo federal ou de Estados e municípios têm 2,2% de domicílios beneficiados.
O Peti (Programa de Erradicação do Trabalho Infantil), que está sendo incluído no Bolsa Família, paga uma bolsa a famílias para que crianças e adolescentes estudem e não trabalhem. Uma família pode estar em mais de um programa.
Mais da metade (62%) dos beneficiados pelos programas sociais viviam em domicílios com renda per capita inferior a R$ 175 em 2006 (metade do salário mínimo daquele ano). Outros 28% tinham rendimentos na faixa de R$ 175 a R$ 350 per capita e somente 9% estavam no estrato com renda acima de R$ 350 por pessoa.
Quando se analisa a cobertura dos programas por faixa de renda, os dados mostram que ela cresce à medida que a renda diminui até chegar a 54% dos domicílios com renda per capita inferior a R$ 87,50 em 2006.
O mesmo dado, no entanto, pode ser visto por outro ângulo: 46% das residências de menor renda não estão incluídas em nenhum desses programas.
Como esse recorte do IBGE é feito a partir de faixas definidas por frações do salário mínimo, não é possível comparar esse dado com o de 2004, já que o valor do mínimo era diferente.
A pesquisa com os dados de 2004 indicava que 50% dos domicílios com renda per capita inferior a 1/4 do salário mínimo (o que equivalia a R$ 65) não eram beneficiados. Corrigido pela inflação oficial, esse valor representaria R$ 69 em 2006. FSP 29.03

Honras ao sanfoneiro pop
O cantor e compositor pernambucano Dominguinhos será o homenageado deste ano no Prêmio Tim.

Ao completar 60 anos de carreira, José Domingos de Moraes, o Dominguinhos, prepara-se para ser reverenciado no dia 28 de maio, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. O acordeonista, compositor e cantor pernambucano vai ser o grande homenageado na sexta edição do Prêmio Tim de Música, idealizado e coordenado por José Maurício Machline.

Considerado o sucessor de Luiz Gonzaga, parceiro de Chico Buarque, Gilberto Gil, Djavan, Nando Cordel e do piauiense-brasiliense Clodo Ferreira, Dominguinhos, com mais de 40 discos gravados, é presença freqüente nos palcos da cidade – em especial no Clube do Choro. Para o presidente da entidade, Reco do Bandolim, “Dominguinhos, com sua sanfona suingada, transmite a alegria, a tristeza, a sensualidade e a ginga do povo brasileiro. Virtuoso, compositor de talento, que passeia por diferentes estilos musicais, é uma espécie de síntese da nossa cultura popular”.
O sanfoneiro nasceu em Garanhuns (PE) em 1941. Aos 8 anos, já tocava junto com os irmãos na terra natal. Na infância, conheceu Luiz Gonzaga, seu padrinho artístico, com quem tocou muito tempo. E foi o mestre que o ajudou a produzir o primeiro disco, em 1964. Na década de 1970, fez parte da banda de Gilberto Gil, que lhe deu o codinome de “sanfoneiro pop”. CorBr 29.03

“O estilo pode ser muito claro e muito alto. Tão claro que o entendam os que não sabem. E tão alto que tenham muito que entender os que sabem.” Padre Antônio Vieira

Cinema

Vou lançar o Funk do Mosquitão!

E o Lula acaba de lançar um plano definitivo pra acabar com a dengue; é o FIM DA PICADA!

BUEMBA! BUEMBA! Direto do País da Piada Pronta!
E adorei a declaração do Cesar EPIDEMAIA: "Quero que essa epidemia de dengue vá pro oceano". Ele pensa que é frente fria?! Rarará.
E um leitor me disse que, enquanto o mosquito pica, o Cesar Maia picas! Rarará! E acaba de sair na internet o nome erudito da Dança do Créu: Prelúdio da Fornicação!
Aliás, a produtora do funk "Um Tapinha Não Dói" foi multada. Por incitar a violência contra a mulher.
E quem disse que tapinha não dói?
Tapinha só não dói se for na Mulher Melancia. E em homenagem à dengue, eu vou lançar o Funk do Mosquitão! Pica, pica, pica a Mulher Melancia. Pica, pica, pica a Morena do Filé.
E uma amiga minha que tem bunda-tábua me disse: "Eu não sou popozuda, eu sou popolight". Então agora temos as popozudas e as popolights!
E a minha morenanta Lucianta Gimenez soltou mais uma pérola.
Ela estava falando sobre tortura em crianças: "Se vocês sabiam que ela torturava crianças, por que não DELETARAM pra delegacia?". Tá certa! Tortura criança? DELETA!
Deleta na delegacia!
E a China continua mudando a geografia da Ásia. Tá dando azia na Ásia. O Tibete mudou pra Tabefe. E agora mudou pra Tibate! E a capital seria Porrada? Tibate, capital Porrada! E Nepal virou Nepau!
Mas ninguém vai deixar de negociar com a China por causa de direitos humanos. Ou você acha que algum vendedor vai falar pro cliente: "Eu não vou te vender essa televisão porque o senhor bate na mãe"? É mole?
E atenção! Cartilha do Lula. Mais dois verbetes pro óbvio lulante.
"Dengosa": companheira que pega dengue, mas sem perder la ternura jamás! "Patológica": companheira que quer dar pro jogador Pato!
Rarará!!!! O lulês é mais fácil que o inglês. simao@uol.com.br

“Conhecer a diferença é aprender a respeitá-la.”

Adotem um local para expor esta resenha, seja no seu Condomínio, seja numa escolinha, mercearia, cabeleireiro, farmácia, açougue, padaria, sua própria casa, em fim qualquer lugar de acesso ao público. EQUIPE ENCONTRO CULTURAL

Apostar na cultura pode ser um bom negócio.

Encontroculturaldf@hotmail.com

NOTÍCIAS – CINEMA

05/05

FIM 31.03.2008 - Segunda

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✈✈✈ Ótimo dia em 26.04.04 , SEXTA-FEIRA ♟♟♟ ✍✍✍ ❤❤❤...

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