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Arte & Cultura, ênfase em Literatura
sexta-feira, 23 de maio de 2025
Sebastião Salgado partiu. E com ele vai um dos maiores olhares que o Brasil e o mundo já conheceram. Não era só um fotógrafo. Era um contador de histórias sem palavras. Mostrou ao mundo a fome, o êxodo, a guerra, o trabalho, a esperança. Capturou a humanidade em sua forma mais crua e, ainda assim, profundamente digna. Sebastião Salgado também semeou futuro. Ao lado de sua companheira de vida, Lélia, plantou mais de 2,5 milhões de árvores e recriou, ao longo de 25 anos, uma área inteira da Mata Atlântica. Uma floresta brotou onde só havia terra seca. E é assim que ele deve ser lembrado: como quem não apenas registrou o mundo, mas o reinventou. Hoje perdemos um artista, um ativista, um homem imenso. Mas o legado continua vivo, em cada foto que nos comove e em cada árvore que resiste.
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