BANALIZAÇÃO DO CAOS
Estamos vivendo a banalização do caos.
Se a gente vai a um torneio de tênis deparamos em insatisfação ( atraso na entrega da tabela) ...
Se vamos ao banco para resolver algo defrontamos com a ineficiência ( demora no atendimento – tecnologia e luxo em prol do atraso – poucos não passam constrangimentos )...
Se pedimos um conserto do bebedouro da sala para que gele deparamos com a ineficiência do setor ( sem solução por não ter peça – depois de vários telefonemas – precisa-se intervenção do alto escalão para poder tentar resolver) ...
Se estacionamos o carro para trabalhar topamos com superlotação do estacionamento ( haja paciência – chegada com stress – poucos não passam mal ) ...
Se há convite para fazer um curso pago pelo tribunal estes só chegam para poucos ( em função do apadrinhamento – palestras anti- stress e pró- zen chegam as tuia – você pode ter o perfil que for – inovação do RH do faz de conta)...
Se requeremos algo ao setor de saúde deparamos com tratamentos diferenciados ( imaginem quem vai ao SUS – raros atendimentos bons).
Passa-se ano, muda-se cara - quando muda - mas mentalidade continua a mesma ( a gente patenteia menos que a Malásia – país asíático de 25 milhões de habitantes – exportador de produtos primários) ...
Estes conflitos não devem ser vistos como problemas extra-repartição, particular. Sem eles teríamos uma qualidade de vida melhor tanto dentro quanto fora desta instituição, que a admiro como causa, o tribunal da cidadania.
As novas gerações agradecem...
Que tal um torneio de xadrez, se é que cabe ...
Hasta la vista...
“ Falam em “ proatividade”, mas semeiam vaidades que sufocam a inteligência, desestimulam a iniciativa e inibem a propagação de idéias ! ”
Eduardo Costa
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